Eu nunca fui carta marcada.
Mas aprendi cedo a ler o jogo.
Sempre me incomodou o óbvio. O igual. O barulho vazio.
O mercado cheio de gente falando bonito e entregando raso.
Eu criei o Naipe por desejo.
E por respeito — às marcas, às ideias e a quem tá do outro lado da tela.
Aqui, não vendemos conceito.
Construímos presença.
E presença, pra mim, não é aparecer.
É importar. É fazer sentido. É ficar.
Eu já vi muita gente falando em branding.
pra mim marca boa não se mede em cor — se mede em coragem.
Não somos agência. Não somos produtora.
Somos um time pequeno, preciso e sem papas na língua.
Cada projeto que passa por aqui tem argumento. Tem alma. Tem ataque.
Eu só trabalho com quem tem coragem de ser autoral.
De virar a mesa.
De não seguir tendência, mas criar novas categorias.
Meu método é simples:
Menos do mesmo. Mais do que marca.
Se for pra fazer parte de algo,
que seja algo que você tatuaria na pele.
O Naipe não é sobre jogar bonito.
É sobre jogar verdadeiro.
E se você chegou até aqui,
as cartas estão na mesa
Agora é com você:
Qual é o seu naipe?
Denis Mandelbaum
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